LEITURAS DE LAURINDA ALVES XXIV
OS HOMENS E AS MULHERES
231.º ENCONTRO
Selecção de Maria José Areal
OS HOMENS E AS MULHERES
Somos demasiado parecidos ou sensivelmente diferentes? As mulheres pensam da mesma maneira que os homens? E os homens sentem da mesma maneira que as mulheres? Uns e outros têm ou não uma arquitectura mental e afectiva semelhante?
O debate é antigo, mas há cada vez mais chaves de leitura para esta espécie de livro confuso e nunca terminado.
A palavra “diferente” pode ser assustadora, e daí a tentação recorrente de anular ou, pelo menos, esbater. Ambígua e ameaçadora, a diferença pode regular-se mais explosiva que uma granada. Acontece que ser diferente é bom, especialmente no mundo que se pretendem iguais.
Há qualquer coisa profundamente misteriosa “e maravilhoso?” Nas diferenças entre homens e mulheres, e, neste sentido, confesso que adoro sentir essas mesmas diferenças: ou seja, tropeço sempre nas mulheres que se masculinizam excessivamente e nos homens que se efeminizam demais. Em resumo, gosto das particularidades de cada género.
LAURINDA ALVES – “Coisas da vida: Histórias de pessoas e lugares com luz” – Os homens e as mulheres. Págs.58 – 2009, ed. Oficina do Livro, Sociedade Editorial, Lda.
Selecção de Maria José Areal
Somos demasiado parecidos ou sensivelmente diferentes? As mulheres pensam da mesma maneira que os homens? E os homens sentem da mesma maneira que as mulheres? Uns e outros têm ou não uma arquitectura mental e afectiva semelhante?
O debate é antigo, mas há cada vez mais chaves de leitura para esta espécie de livro confuso e nunca terminado.
A palavra “diferente” pode ser assustadora, e daí a tentação recorrente de anular ou, pelo menos, esbater. Ambígua e ameaçadora, a diferença pode regular-se mais explosiva que uma granada. Acontece que ser diferente é bom, especialmente no mundo que se pretendem iguais.
Há qualquer coisa profundamente misteriosa “e maravilhoso?” Nas diferenças entre homens e mulheres, e, neste sentido, confesso que adoro sentir essas mesmas diferenças: ou seja, tropeço sempre nas mulheres que se masculinizam excessivamente e nos homens que se efeminizam demais. Em resumo, gosto das particularidades de cada género.
LAURINDA ALVES – “Coisas da vida: Histórias de pessoas e lugares com luz” – Os homens e as mulheres. Págs.58 – 2009, ed. Oficina do Livro, Sociedade Editorial, Lda.
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