Apresentação do Livro Barras da minha saia - II, de Maria José Areal
TEMPO DE AUTOR
Apresentação a cargo de José Luís Carvalhido - Prof. de literatura
Momento musical: José Ferreira (Viola); José Martins (viola, acordeão e canto); Cândido Malheiro (viola e canto).
Leitura de textos
Apresentação a cargo de José Luís Carvalhido - Prof. de literatura
Momento musical: José Ferreira (Viola); José Martins (viola, acordeão e canto); Cândido Malheiro (viola e canto).
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SINOPSE
“Barras da minha saia” assume ser uma ousadia de mim.
Este volume II continua a ser uma espécie diário, onde me estatelo em cada dia, sem teias, pudores e outras inibições de maior monta. Uma narrativa que nasce no percurso interior, voltado para o quotidiano, de acordo com o acervo emocional, interpelativo, assumindo em definitivo, uma matriz pessoal.
Uma minha janela aberta, a porta escancarada, por onde ventos e ventanias, raios de sol e coriscos, neblinas e chuvas torrenciais, me atingem bem de frente e tão fortemente. Lutas travadas e nunca acabadas, vontades resfriadas e outras guindadas para lá do horizonte. Gritos ensurdecidos e lágrimas sonegadas, aplausos e ovações, tudo a corar ao sol na ribeira, expostas na eira de cada dia, onde me revejo anjo e demo, mulher contida e vadia, dona de tudo e de nada.
“Barras da minha saia” – Vol. II, sabe de mim, em cada dia, de cada mês, dos anos de 2019 e 2020. Juntos viajámos pela vida em passos cautelosos ou estugados, de noite e de dia, no contentamento e no desassossego, na brandura e na tenacidade, na denuncia e no apelo, na lágrima e na gargalhada. Por isso, nunca me desconvoco de mim.
Este volume II continua a ser uma espécie diário, onde me estatelo em cada dia, sem teias, pudores e outras inibições de maior monta. Uma narrativa que nasce no percurso interior, voltado para o quotidiano, de acordo com o acervo emocional, interpelativo, assumindo em definitivo, uma matriz pessoal.
Uma minha janela aberta, a porta escancarada, por onde ventos e ventanias, raios de sol e coriscos, neblinas e chuvas torrenciais, me atingem bem de frente e tão fortemente. Lutas travadas e nunca acabadas, vontades resfriadas e outras guindadas para lá do horizonte. Gritos ensurdecidos e lágrimas sonegadas, aplausos e ovações, tudo a corar ao sol na ribeira, expostas na eira de cada dia, onde me revejo anjo e demo, mulher contida e vadia, dona de tudo e de nada.
“Barras da minha saia” – Vol. II, sabe de mim, em cada dia, de cada mês, dos anos de 2019 e 2020. Juntos viajámos pela vida em passos cautelosos ou estugados, de noite e de dia, no contentamento e no desassossego, na brandura e na tenacidade, na denuncia e no apelo, na lágrima e na gargalhada. Por isso, nunca me desconvoco de mim.
Entrada livre.
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