"Gabriel Celaya dá o mote a um recital que vem de Gil Vicente e Camões aos autores contemporâneos, com os olhos bem fincados no nosso tempo, em busca de futuro. Fala-se de amor e morte (os grandes temas universais de poesia), mas também do medo, de discriminações várias (raciais, sexuais ou religiosas) e de esperança. Com algum humor e uma lógica de conversa, abre-se um espaço de diálogo com o público."
Um projecto Casa de Noz Cooperativa Cultural, com criação e interpretação de Pedro Lamares; desenho de luz e direcção técnica de Joaquim Madaíl; produção executiva de Maria Miguel Coelho; apoio Herdade da Malhadinha Nova.
Parabéns Pedro Lamares por dar voz à Poesia e em particular aos poemas seleccionados e à forma bela e provocadora de o fazer, que induz à participação do público, entretanto seduzido para a poesia com excelente mestria.
Ficamos imensamente gratos pela oportunidade de receber esta produção.
Bem hajam pela vossa dedicação à arte, à poesia...
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