Porque estamos em Fevereiro, mês em que os pássaros acasalam, o amor foi o tema escolhido para esta sessão de ontem dia 25 de fevereiro de 2016.
Claro que não podíamos deixar de falar de S. Valentim e do seu feito no século III da Era Cristã, que não concordando com a lei imposta pelo Imperador Claudio II, proibindo todos os jovens de casar, porque chegou à conclusão que os melhores soldados para combater nas conquistas eram os solteiros, continuou a celebrar casamentos clandestinamente. Mas como se previa, esta atitude desafiadora teve consequências e quando o Imperador soube disso, ordenou diz a lenda, a sua execução num dia 14 de Fevereiro tornando-se desta forma mais um mártir da Igreja católica.
Como não podia deixar de ser, tentámos definir o amor e para isso tivemos que partilhar ideias e falar dos seus possíveis componentes como o sentimento, o desejo, a espontaneidade, a bioquímica, a religiosidade, a arte, a sexualidade, o romantismo, a cumplicidade.
Depois de tudo, parece que chegámos a uma conclusão: o amor não se define, o amor vive-se!
Dissemos também poemas de amor de Florbela Espanca, Luís Vaz de Camões, Carlos Drumond de Andrade e Pablo Neruda.
Cantámos músicas populares de amor e ouvimos e vimos várias histórias, pensamentos e anedotas de amor. Para os mais esquecidos, relembrámos a receita do "Bolo do amor!".
Foi uma sessão muito participada, como deve ser, e por isso mesmo agradecemos mais uma vez a vossa presença. Até à próxima!
Claro que não podíamos deixar de falar de S. Valentim e do seu feito no século III da Era Cristã, que não concordando com a lei imposta pelo Imperador Claudio II, proibindo todos os jovens de casar, porque chegou à conclusão que os melhores soldados para combater nas conquistas eram os solteiros, continuou a celebrar casamentos clandestinamente. Mas como se previa, esta atitude desafiadora teve consequências e quando o Imperador soube disso, ordenou diz a lenda, a sua execução num dia 14 de Fevereiro tornando-se desta forma mais um mártir da Igreja católica.
Como não podia deixar de ser, tentámos definir o amor e para isso tivemos que partilhar ideias e falar dos seus possíveis componentes como o sentimento, o desejo, a espontaneidade, a bioquímica, a religiosidade, a arte, a sexualidade, o romantismo, a cumplicidade.
Depois de tudo, parece que chegámos a uma conclusão: o amor não se define, o amor vive-se!
Dissemos também poemas de amor de Florbela Espanca, Luís Vaz de Camões, Carlos Drumond de Andrade e Pablo Neruda.
Cantámos músicas populares de amor e ouvimos e vimos várias histórias, pensamentos e anedotas de amor. Para os mais esquecidos, relembrámos a receita do "Bolo do amor!".
Foi uma sessão muito participada, como deve ser, e por isso mesmo agradecemos mais uma vez a vossa presença. Até à próxima!
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