Dia 09 de Outubro de 2010 pelas 17:00h
Auditório da Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira
Autor: José António Costa Ferreira
Prefácio: João Bosco Mota Amaral
Posfácio: Paulo Mota Pinto
Auditório da Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira
Autor: José António Costa Ferreira
Prefácio: João Bosco Mota Amaral
Posfácio: Paulo Mota Pinto
SINÓPSE
O propósito central desta obra é homenagear a Assembleia Constituinte, que contribuiu
para consolidar o regime democrático, e Carlos Alberto da Mota Pinto, a quem se deve a
designação da casa mãe da Democracia — Assembleia da República.
A partir da memória evocativa, que permite uma retrospecção do percurso percorrido pela
instituição, José António Costa Ferreira lança um olhar sobre o presente e o futuro, a
propósito da tão reclamada, e sempre adiada, reforma do sistema eleitoral que permite a
escolha dos nossos Deputados.
Apesar ter visto reforçado o seu papel político e institucional, nos últimos 35 anos, a
realidade revela um distanciamento entre os portugueses e a Assembleia da República,
explicado em parte pelo sistema eleitoral praticamente “cristalizado” desde 1976, cujo
modelo vigora desde o Estado Novo, designadamente na composição dos círculos
eleitorais do continente — os distritos.
No momento em que está aberto o espaço para uma nova revisão constitucional, surge
assim mais uma oportunidade para promover uma maior proximidade e responsabilidade
entre eleitos e eleitores.
O propósito central desta obra é homenagear a Assembleia Constituinte, que contribuiu
para consolidar o regime democrático, e Carlos Alberto da Mota Pinto, a quem se deve a
designação da casa mãe da Democracia — Assembleia da República.
A partir da memória evocativa, que permite uma retrospecção do percurso percorrido pela
instituição, José António Costa Ferreira lança um olhar sobre o presente e o futuro, a
propósito da tão reclamada, e sempre adiada, reforma do sistema eleitoral que permite a
escolha dos nossos Deputados.
Apesar ter visto reforçado o seu papel político e institucional, nos últimos 35 anos, a
realidade revela um distanciamento entre os portugueses e a Assembleia da República,
explicado em parte pelo sistema eleitoral praticamente “cristalizado” desde 1976, cujo
modelo vigora desde o Estado Novo, designadamente na composição dos círculos
eleitorais do continente — os distritos.
No momento em que está aberto o espaço para uma nova revisão constitucional, surge
assim mais uma oportunidade para promover uma maior proximidade e responsabilidade
entre eleitos e eleitores.
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