Bolas de Natal
As bolas de Natal tornaram-se praticamente um elemento obrigatório quando se trata de enfeitar a árvore de Natal. Na antiguidade, a árvore de Natal, geralmente um pinheiro ou um carvalho, era considerada sagrada e representava a vida e a salvação. Os seus enfeites eram constituídos por pedras e frutos, principalmente maçãs, que sendo de casca amarela, representavam os frutos de ouro existentes no paraíso. A partir do séc. VI, os enfeites de Natal evoluíram: as maçãs, perecíveis, foram substituídas por bolas e outros enfeites, representando igualmente os frutos da vida. A sua posição na árvore também era importante, pois representa uma hierarquia em que quanto mais alta a bola estivesse na árvore, maior espiritualidade representava.
A tradição da colocação de bolas de Natal na árvore varia, não só no seu tamanho e cor, como no número de bolas colocadas: Em algumas famílias colocam-se somente 12 bolas (ou múltiplos de 12) em representação dos 12 apóstolos. Noutras colocam-se 33 bolas para lembrar a idade de Cristo aquando da sua morte na terra. Há ainda quem coloque 24 a 28 bolas, uma a uma, de modo a acompanhar cada dia do advento (primeiro tempo do ano litúrgico, antes do Natal).
Em certas ordens religiosas, as bolas de Natal representam orações para o período do Advento, e cada cor tem o seu significado: Bolas azuis representam orações de arrependimento, bolas prateadas representam orações de agradecimento, as bolas douradas, orações de louvor e as vermelhas, orações de prece.
As primeiras bolas coloridas de vidro surgiram no séc. XVIII e foram feitas por sopradores de vidro da Boémia (República Checa).
Quer seja seguindo um ritual ou tradição, ou ainda, colocadas aleatoriamente, as bolas de Natal continuam a ser um enfeite de destaque em todas as árvores de Natal.
Fonte: http://natal.com.pt/tradicoes-de-natal
As bolas de Natal tornaram-se praticamente um elemento obrigatório quando se trata de enfeitar a árvore de Natal. Na antiguidade, a árvore de Natal, geralmente um pinheiro ou um carvalho, era considerada sagrada e representava a vida e a salvação. Os seus enfeites eram constituídos por pedras e frutos, principalmente maçãs, que sendo de casca amarela, representavam os frutos de ouro existentes no paraíso. A partir do séc. VI, os enfeites de Natal evoluíram: as maçãs, perecíveis, foram substituídas por bolas e outros enfeites, representando igualmente os frutos da vida. A sua posição na árvore também era importante, pois representa uma hierarquia em que quanto mais alta a bola estivesse na árvore, maior espiritualidade representava.
A tradição da colocação de bolas de Natal na árvore varia, não só no seu tamanho e cor, como no número de bolas colocadas: Em algumas famílias colocam-se somente 12 bolas (ou múltiplos de 12) em representação dos 12 apóstolos. Noutras colocam-se 33 bolas para lembrar a idade de Cristo aquando da sua morte na terra. Há ainda quem coloque 24 a 28 bolas, uma a uma, de modo a acompanhar cada dia do advento (primeiro tempo do ano litúrgico, antes do Natal).
Em certas ordens religiosas, as bolas de Natal representam orações para o período do Advento, e cada cor tem o seu significado: Bolas azuis representam orações de arrependimento, bolas prateadas representam orações de agradecimento, as bolas douradas, orações de louvor e as vermelhas, orações de prece.
As primeiras bolas coloridas de vidro surgiram no séc. XVIII e foram feitas por sopradores de vidro da Boémia (República Checa).
Quer seja seguindo um ritual ou tradição, ou ainda, colocadas aleatoriamente, as bolas de Natal continuam a ser um enfeite de destaque em todas as árvores de Natal.
Fonte: http://natal.com.pt/tradicoes-de-natal
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