foi o tema escolhido para esta sessão de 27 de Fevereiro de 2020
Depois de passada a euforia deste tempo carnavalesco, com as suas extravagâncias e loucuras em muitos lugares do mundo, depois de bem mais compostos e sossegados, é bom reflectirmos sobre a razão da sua existência, de onde veio ele? cheio de energia e magia!
Um pouco de história e antropologia para conhecer a sua origem através de vídeos e escritos foi o que fizemos, viajando primeiro pelas Saturnálias em Roma, em que o homenageado pelas fartas colheitas era Saturno (Deus da Agricultura); pelas festas greco- romanas (bacanais) de origem pagã, que veneravam o Deus Baco (Dionísio para os gregos), regadas com muito vinho e que não eram bem vistas pelo Cristianismo devido à sua exuberância e luxúria, às quais se segue a Quaresma para marcar o final do prazer da "carne" (Carnis levale) e o início da abstinência até à Páscoa; falamos do Entrudo português e a sua influência no actual Carnaval brasileiro, terminando a viajar pelo Carnaval requintado de Veneza com o seu mistério e arte, para entender a razão de ser desta festa grandiosa, com muita cor e mistério.
Claro que durante a sessão cantámos, uma das vezes até com o Sr. Sabrosa a cantar no lugar de destaque uma das nossas modinhas.
Com minha admiração pela aceitação, também improvisámos uma música popular portuguesa cantando quase todos, em ritmo de samba e acompanhada com pandeireta. E que bem correu!
Obrigado a todos pela presença e participação e até uma próxima sessão!
Depois de passada a euforia deste tempo carnavalesco, com as suas extravagâncias e loucuras em muitos lugares do mundo, depois de bem mais compostos e sossegados, é bom reflectirmos sobre a razão da sua existência, de onde veio ele? cheio de energia e magia!
Um pouco de história e antropologia para conhecer a sua origem através de vídeos e escritos foi o que fizemos, viajando primeiro pelas Saturnálias em Roma, em que o homenageado pelas fartas colheitas era Saturno (Deus da Agricultura); pelas festas greco- romanas (bacanais) de origem pagã, que veneravam o Deus Baco (Dionísio para os gregos), regadas com muito vinho e que não eram bem vistas pelo Cristianismo devido à sua exuberância e luxúria, às quais se segue a Quaresma para marcar o final do prazer da "carne" (Carnis levale) e o início da abstinência até à Páscoa; falamos do Entrudo português e a sua influência no actual Carnaval brasileiro, terminando a viajar pelo Carnaval requintado de Veneza com o seu mistério e arte, para entender a razão de ser desta festa grandiosa, com muita cor e mistério.
Claro que durante a sessão cantámos, uma das vezes até com o Sr. Sabrosa a cantar no lugar de destaque uma das nossas modinhas.
Com minha admiração pela aceitação, também improvisámos uma música popular portuguesa cantando quase todos, em ritmo de samba e acompanhada com pandeireta. E que bem correu!
Obrigado a todos pela presença e participação e até uma próxima sessão!
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