Hoje pela tarde, 24 de maio, tivemos o prazer de receber mais uma vez no auditório da nossa biblioteca, alguns dos mais sábios e experientes idosos do nosso concelho, para mais uma tertúlia ao serão.
A Primavera, que acontece todos os anos no hemisfério norte no equinócio de 20 de Março, foi o tema escolhido para esta sessão.
Começámos por ver na tela uma sessão de lindas e coloridas flores de Primavera e de seguida, falámos da lenda da prímula ou da Primavera.
Depois, não só falámos da tradição dos seus festejos e rituais de origem celta, ligados à renovação e ao rito da fertilidade da natureza e ao início de um novo ano agrícola com novas colheitas que marca o início da primavera e o fim do inverno, uma estação do ano sempre associada ao mau tempo ao desconforto e escassez de comida, como também abordámos o tema de como mais tarde e mais uma vez é atribuído a este ritual pagão um pouco de carácter religioso promovendo a sua ligação à festa da Santa Cruz ou ao Corpo de Deus, justificando assim com a "Maia", a passagem histórica cristã da perseguição de Herodes à família sagrada. Quando da sua fuga para o Egipto, quando eles pernoitaram numa certa aldeia, para que a casa do Menino Jesus não fosse identificada no meio de tantas, os seus habitantes colocaram um ramo de giestas em todas as portas confundindo assim os seus soldados.
Seguidamente, vimos belos vídeos musicados da Primavera, nos quais se destaca a brutal força e renovação da natureza demonstrada pela explosão de vida e cores nesta nova estação do ano.
Para animar esta tertúlia com discursos directos lembrando histórias dos velhos tempos, lemos "As andorinhas voltaram" de Diamantino Vale Costa e "O tanque de lavar" in "Pedaços de memória" de Maria José Areal.
Para terminar em grande como sempre, cantámos músicas de embalar, encantar e colorir.
Obrigado a todos pela vossa presença e participação e até à próxima sessão!
A Primavera, que acontece todos os anos no hemisfério norte no equinócio de 20 de Março, foi o tema escolhido para esta sessão.
Começámos por ver na tela uma sessão de lindas e coloridas flores de Primavera e de seguida, falámos da lenda da prímula ou da Primavera.
Depois, não só falámos da tradição dos seus festejos e rituais de origem celta, ligados à renovação e ao rito da fertilidade da natureza e ao início de um novo ano agrícola com novas colheitas que marca o início da primavera e o fim do inverno, uma estação do ano sempre associada ao mau tempo ao desconforto e escassez de comida, como também abordámos o tema de como mais tarde e mais uma vez é atribuído a este ritual pagão um pouco de carácter religioso promovendo a sua ligação à festa da Santa Cruz ou ao Corpo de Deus, justificando assim com a "Maia", a passagem histórica cristã da perseguição de Herodes à família sagrada. Quando da sua fuga para o Egipto, quando eles pernoitaram numa certa aldeia, para que a casa do Menino Jesus não fosse identificada no meio de tantas, os seus habitantes colocaram um ramo de giestas em todas as portas confundindo assim os seus soldados.
Seguidamente, vimos belos vídeos musicados da Primavera, nos quais se destaca a brutal força e renovação da natureza demonstrada pela explosão de vida e cores nesta nova estação do ano.
Para animar esta tertúlia com discursos directos lembrando histórias dos velhos tempos, lemos "As andorinhas voltaram" de Diamantino Vale Costa e "O tanque de lavar" in "Pedaços de memória" de Maria José Areal.
Para terminar em grande como sempre, cantámos músicas de embalar, encantar e colorir.
Obrigado a todos pela vossa presença e participação e até à próxima sessão!
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