No dia 17 deste mês houve mais uma sessão de "Tertúlia ao Serão" na nossa Biblioteca. Mais uma vez e como não podia deixar de ser, a sessão esteve muito animada pois contámos duas histórias bem reais da nossa terra : "A miquinha do tio Emílio" e "Do campo à cidade" ambas da autoria de Diamantino Vale Costa (in), "Histórias singelas do Alto Minho".
Com o 1º conto, o tio Emílio mostrou-nos que com muita força de vontade e sacrifício, é possível concretizar os nossos sonhos! Claro que a sua cabrinha "Guiné", também lhe deu uma ajuda, tanto na história como na música que todos cantamos no fim " olha a chibinha , méé... méé... méé... !"
Com o 2º conto, certamente que os presentes reviveram tempos do passado ou até uma ou outra experiência de vida mais penosa. E como recordar é viver, notou-se por vezes algum brilhozinho nos olhos de alguns dos presentes! Tempos difíceis aqueles das viagens sem fim e da emigração à procura de melhores condições de trabalho e de uma vida melhor deixando tudo e todos que amamos para trás! Mas no meio de tudo isto também havia momentos de alguma alegria, nem que fosse para esquecer por uns momentos os amigos e a terra deixada.
Como tudo tem um fim e as saudades são muitas, depois de se amealhar algum dinheiro, a viagem de regresso à terra natal é 'quase sempre' obrigatória e tudo de novo se recompõe!
Com o 1º conto, o tio Emílio mostrou-nos que com muita força de vontade e sacrifício, é possível concretizar os nossos sonhos! Claro que a sua cabrinha "Guiné", também lhe deu uma ajuda, tanto na história como na música que todos cantamos no fim " olha a chibinha , méé... méé... méé... !"
Com o 2º conto, certamente que os presentes reviveram tempos do passado ou até uma ou outra experiência de vida mais penosa. E como recordar é viver, notou-se por vezes algum brilhozinho nos olhos de alguns dos presentes! Tempos difíceis aqueles das viagens sem fim e da emigração à procura de melhores condições de trabalho e de uma vida melhor deixando tudo e todos que amamos para trás! Mas no meio de tudo isto também havia momentos de alguma alegria, nem que fosse para esquecer por uns momentos os amigos e a terra deixada.
Como tudo tem um fim e as saudades são muitas, depois de se amealhar algum dinheiro, a viagem de regresso à terra natal é 'quase sempre' obrigatória e tudo de novo se recompõe!
Finalmente, volta a alegria e todos juntos cantam cantigas da terra, cantigas do Minho!
Vivendo longe, nunca participei num destes eventos. Observando as fotografias e lendo a sinopse, admito que tenha sido um excelente momento, com a comunidade. Parabéns! Amélia Macedo
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